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Andam por aí uns spin-off do Bloco de Esquerda, acompanhados de umas organizações formatadas para estar sempre de bem com Deus e o Diabo, a fazer umas manifestações pindéricas de umas dezenas de manifestantes, umas ocupações de treta com meia dúzia de activistas, por vezes com as mães atrás, a dar apoio.
Parece que é tudo contra o fracasso climático.
Até aqui, nada de especial, faz parte do folclore, como o vira do malhão.
O curioso é que quando são criticados, ou alguém que acha que tem obrigações para com as pessoas que são prejudicadas por estas perfomances resolve dizer ou fazer o óbvio, aparecem logo umas quantas pessos a comparar a entrada da polícia nas universidades no tempo de Veiga Simão com intervenções corriqueiras da polícia democrática para resolver arruaças, e a dizer que é preciso valorizar o factos dos jovens lutarem por aquilo em que acreditam.
O normal consiste em saber o que são os jovens e o que querem.
Aparentemente, o que os jovens querem não se define em processos democráticos, em eleições, em associações, em organizações que se envolvem nas comunidades e resultam das comunidades, aparentemente parte-se do princípio de que, da mesma forma que acham que o que os trabalhadores querem é o que diz a CGTP que eles querem, apesar de haver hoje mais trabalhadores a votar no Chega que nos patrões da CGTP, também aqui o que os jovens querem é o que estas dezenas de pessoas dizem que os jovens querem.
Há alguma razão para fazer essa suposição?
As manifestações juntam milhares? As ocupações rebentam por todo o país, em todas as escolas, com forte apoio social?
Não, nada disso, são umas arruaçazitas, a que ninguém liga nenhuma, a não ser jornalistas e afins.
Qual é o critério de interesse social que leva boa parte do jornalismo a dar espaço e atenção a estes grupinhos de amigos?
Ninguém sabe.
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