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Ontem... ... como hoje.
«Um dia se se investigasse, muita gente ia ficar mal na fotografia», diz, sem nomear partes ou nomes, Marques Mendes na Sic, sobre o lamentável caso da Caixa Geral de Depósitos. Após o que se atira a António Domingues por se ter atrasado a ir-se embora, para poupar o escrutínio às condições em que foi convidado e às garantias que lhe foram dadas. A culpa é, portanto, da vítima.
A confusão entre equidistância e pusilanimidade é uma das mais generosas fontes de toxinas no ambiente político português.
Outra, é a mixórdia de interesses titulados pela mesma pessoa. Por exemplo, a mixórdia do interesse particular de um comentador que se dispõe a colocar inteligência e juízo crítico entre parentesis, a bem de uma aparência de equilíbrio que lhe garanta as audiências e os proventos de uma aparição semanal em horário nobre televisivo; com o interesse partidário do mesmo comentador, interessado em poupar Costa para melhor proporcionar o afastamento de Passos Coelho; com o interesse jornalístico de gerir simpatias em todos os quadrantes, de forma a manter a disponibilidade das fontes do governo.
E é claro que tivemos direito a considerações sobre o «carisma», o «heroísmo romântico» e a qualidade do «contador de histórias» Fidel Castro.
É o protagonismo de personagens pardos assim que em alguns locais conduz à eleição de Le Pens e Trumps.
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Haverá eleitores e cidadãos que pouco se importam ...
É claro que responder a quem não faz ideia de que ...
"Here’s a True Believer insisting it’s *no big dea...
Primeiro: O Governo de Passos, foi mau. Como todos...
a CS é toda ela social-fascista e tem vergonha de ...