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Quando vi anunciar uma reportagem bombástica "Quando o ódio veste farda", não liguei muito porque suspeitei que uma reportagem com esse nome, actualmente, não passasse de um panfleto.
Quando um ou dois dias depois vi que o Público tinha também uma peça sobre o mesmo assunto e vi o nome de Paulo Pena como um dos autores, desliguei totalmente do assunto, há jornalistas cuja assinatura me poupa o tempo de ler o que escrevem.
Agora, Nuno Gonçalo Poças confirma integralmente que eu tinha razão para não dar importância a esses trabalhos jornalísticos: "No segundo episódio, por exemplo, aborda-se o fim da experiência do policiamento de proximidade no bairro da Cova da Moura, em 2005, sem um contexto e uma explicação, como se tivesse sido uma simples vontade de uma polícia pejada de racistas. Convém, pois, relembrar o que sucedeu em 2005: os polícias recusaram continuar a patrulha de proximidade depois de três agentes terem sido assassinados no bairro, com recurso a arsenal de guerra, um dos quais com mais de 20 tiros no corpo, 6 dos quais na própria face. Há por ali, de facto, não uma intenção jornalística de mostrar uma realidade, mas de deixar clara uma perspectiva política".
Eu não entendo, mas não entendo mesmo, como é possível a generalidade dos jornalistas, com honrosas excepções, claro, sentir-se confortável com um jornalismo que sabem, bem melhor que eu, que não tem o mínimo dos mínimos de respeito pelos factos e pelas regras da profissão.
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Muito bem!
Consultando o portal base.gov percebe-se que o Sr....
«As costas da Mina e a da Guiné foram desde o sécu...
Siga prà marinha.Muito bem.
Muito bem, nada a apontar