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A Câmara Municipal de Lisboa colocou pela cidade uma série de mupis de boas-vindas aos refugiados sírios e outros.
Fez muito bem.
Mas também fez muito mal.
Em vez de produzir cartazes com dizeres em línguas legíveis pelos seus supostos directos destinatários — o que teria sido possível com a colaboração de tradutores e das embaixadas: bastariam dois telefonemas e umas horas de cooperação técnica —, não foi além de algumas frases e citações em português, que os refugiados jamais saberão ler, pelo menos neste primeiro momento, que é o que mais interessaria... À mensagem em língua oriental, podia seguir-se em letras menores o seu significado para lisboeta ler. Fácil, mil vezes feito algures pelo mundo afora em casos idênticos.
Mas não; a verdadeira, profunda intenção é só a propaganda política humanista para adocicar os nativos duma cidade caída aos bocados, mas generosa afinal...
E o jogo vem de longe. O Município anuncia obras que vai fazer (nos próximos anos...); não as faz simplesmente. O dinheiro gasto nessas larguíssimas operações de propaganda, já dava para fazer qualquer coisinha — de útil, claro!
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