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Governo remete 35 horas ao Parlamento sem saber custo da medida

 

Estamos perante o primeiro grande teste da união das esquerdas. Os sindicatos prometem greve para dia 29 de Janeiro. O Ministro Centeno só agora vai fazer as contas (que, pelos vistos, nunca fez) ao impacto desta medida. O (ainda) deputado do PS, Paulo Trigo Pereira, especialista em Finanças Públicas, escreveu aqui um artigo bem esclarecedor das implicações da redução do horário laboral dos funcionários públicos para 35 horas. Sindicatos, BE e PCP já radicalizaram posições. Muito provavelmente a medida avançará em breve, sem custos conhecidos, mas que, seguramente, serão pagos por todos nós através dos impostos. Não há volta a dar!


12 comentários

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De comunista a 14.01.2016 às 09:52

Os trabalhadores já foram assaltados durante quatro anos.
BASTA!
Repor as 35 horas é um imperativo urgente, não somos burros de carga, como fica a vida familiar? E o desgaste precoce devido à brutal carga de trabalho?
Impuseram-nos mais horas e desceram-nos os salários.
Como diz o Sampaio da Nóvoa, chegou um tempo NOVO. Ou como diz a Marisa, é preciso devolver a felicidade roubada ao povo português.
Edgar silva - AFIRMAR ABRIL!
24 de abril nunca mais.
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De Joaquim Amado Lopes a 14.01.2016 às 12:58


E que se lixe o custo, que nem sabemos qual é e que, portanto, não sabemos se podemos pagar.


O comunista não lê aquilo a que responde ou o disparate é a sua resposta natural ao que não lhe agrada?
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De comunista a 14.01.2016 às 18:35

Epá não o conheço de lado nenhum para me vir aqui insultar ok?
Vá lá para o 24 de abril




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De Camarada a 15.01.2016 às 04:30

Camarada qual foi o insulto, foi chamar-lhe de comunista? Fiquei confuso.
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De comunista a 15.01.2016 às 10:14

Não, foi o qualificar os meus argumentos como disparate, convinha manter algum nível
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De Joaquim Amado Lopes a 15.01.2016 às 19:40


comunista,
Dizer que o seu comentário é um disparate não seria insultá-lo mesmo que mais ninguém partilhasse dessa minha opinião. Sendo o disparate um facto mais do que evidente então ainda menos.


O artigo do Vasco Mina tem a ver com o facto de as decisões que envolvam aumento da despesa, além da sua justiça e necessidade, terem sempre que considerar se o seu custo pode ser suportado (leia-se "pago"). Isso implica saber quanto vão custar antes de tomar a decisão.
Não havendo dinheiro para tudo o que seja "justo" e "imperativo" (e não há, por muito que se pretenda que "os ricos" têm bolsos sem fundo) é necessário fazer escolhas e, para isso, é necessário conhecer todos os elementos relativamente a cada uma delas.


Só se pode gastar o que se tem. Isto é do mais elementar senso comum. Vir com a conversa com que veio, como se o custo das decisões fosse irrelevante, é um completo disparate. Ainda mais com a referência aos "burros de carga".
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De JP a 14.01.2016 às 13:53

Mas de qual "carga de trabalho" é que fala?? É que eu trabalho no Estado e vejo muita gente durante praticamente o dia inteiro sem fazer nada e não exagero se disser que deve ser o que se passa na maioria dos organismos públicos. 


Depois há as colecções de esquemas e tramoias mais um sem fim de patifarias a envolver as horas extraordinárias e que é no fundo o que se trata. Na prática a redução das horas de trabalho semanal visa abrir uma margem ainda maior para o saque que é feito ao erário publico com o pagamento de horas a mais e cuja justificação é sempre fácil de criar, especialmente para gente armada de esperteza macaca e que se profissionalizou em arranjar sempre alguma maneira de contornar os regulamentos e sugar dinheiro ao Estado.


Embora não votando na esquerdalha, até concordo bastante com a posição do PS acerca desta medida pois sabem muito bem o que está por detrás da redução do horário semanal. Digo isto sem falsas intenções e pouco me preocupa que não cumpram promessas eleitorais como esta, algo que se quisesse podia explorar para atacar este Governo. Interessa-me sobretudo é que não desatem a permitir medidas que contribuam para deixar as finanças do pais de patas para o ar como parece interessar a certa gente.


E deixe-se lá desse vicio arrogante de achar que fala em nome dos funcionários do Estado. É que qualquer funcionário do Estado que tenha o mínimo sentido de decência, não alinha nessa sua xarada nem se sente representado por calhordas como a Ana Avoila. 
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De comunista a 14.01.2016 às 18:36

Trabalha no Estado e tem essa mentalidade de direita? Enfim.
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De BELIAL a 14.01.2016 às 12:22

COMPROMETEU-SE A REPOR AS 35 HORAS.
AS CONTAS TINHAM SIDO (BEM) FEITAS, PARA ACOMODAR EST E OUTRRS REVERSÕES FELIOZES.


Parece que o guito não é elástico..
Parece que as portas que abril abriu não podem escancarar-se.




Afinal, não há mais vida p+ara além do défice.
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De do norte e do país a 14.01.2016 às 17:47

vai ser um tirinho até à 4ª! Desta vez com a ajuda do be e do pcp.
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De BELIAL a 14.01.2016 às 23:29

COSTA, ESCUTA - O POVO ESTÁ EM LUTA.

COSTA PARA A RUA - A LUTA CONTINUA.

COSTA AUMENTA E O ERÁRIO NÃO AGUENTA.
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De All Dimma a 15.01.2016 às 17:17

Costa, enquanto presidente da CML não teve dúvidas em manter os seus funcionários nas 35 horas semanais.
António Costa, primeiro ministro de Portugal, ao repor os restantes funcionários públicos naquilo a que todos " FP"reclamam igualdades de direitos, mudou de estratégia. Será que só agora AC acordou e que os  200 milhões são um prejuízo na reposição das 35 horas?
Vamos estar atentos concidadãos e com certeza esperar que as promessas se esfumaram tão rapidamente...

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