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António Costa dá todos os dias a justa medida do que seria ter uma criatura como ele na chefia do governo. Já renegou o acordo sobre a diminuição do IRC que o seu partido assinou. Já recusou a privatização da TAP que o governo de que foi número 2 se comprometeu por sua honra a privatizar. Já se proclamou decidido a gastar dinheiro como Sócrates gastou com base em lucros futuros que nenhuma realidade indicia ou garante. Já fingiu uma promessa de diminuir o IRS, quando na verdade está a prometer aumentá-lo. Hoje, voltou a sentenciar asneiras com o mesmo ar presunçoso: diz ele que Cameron ganhou as eleições porque não tomou medidas de austeridade; e diz ele que esta legislatura está a ser prolongada para favorecer o governo (no que traduz, também, uma surpreendente convicção de que as coisas lhe vão correr ainda pior).
Foram duas mentiras no mesmo dia. Ou, por outras palavras: a realidade desmente o que ele diz. Quanto mais nervoso fica perante as suas próprias insuficiências, mais Costa inventa e se irrita. Pena que os vermes que rastejam pelas redacções ou empunham microfones não o coloquem perante o absurdo das coisas que diz. Anseio de recompensas ou medo de receberem um SMS ameaçador?
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Está enganado, falou, falou, mas não disse nada
Errado, citou uma coisa em segunda mão dizendo que...
Este comentário acrescenta?
O Direito Internacional, e a ONU valem pevide. São...
Qualquer um que contradiga as suas opiniões "sem p...