Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
"O que se passa hoje em relação aos incêndios é uma questão de opção política tomada lá atrás por um ministro da administração Interna que forçou uma opção quando tinha duas hipóteses: ou tratar do assunto como ele deveria ser tratado, que era tratar do problema da gestão florestal e com isso preparar o território para o fogo que sempre existirá, ou reforçar os meios de combate e toda essa lógica da protecção civil e etc. Esse ministro que se chamava António Costa fez essa opção nessa altura. Enquanto estivermos convencidos que isto é um problema de fogo posto, francamente! 1% das ignições resultam em 90 % da área ardida. De certeza que querem discutir como é que o fogo começa em vez de discutir porque é que o fogo não pára? O problema central não é como o fogo começa, ele pode começar de dezenas de maneiras. O problema é perceber porquê é que o fogo não pára. Qual é o distrito do país onde há mais ignições? É no Porto. É aí onde os incêndios são um problema? Não!
(...) Quando um responsável político continua a falar dos artefactos, no "fogo posto" e na estranheza, está esta simplesmente a desviar a RESPONSABILIDADE POLÍTICA do seu governo e anteriores."
Henrique Pereira Dos Santos a pregar aos peixes em directo na SIC Notícias hoje pelas 19.30hs.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Continuação Para esta manipulação do parlamento co...
A 29 de Julho de 1976 o comunista José Rodrigues V...
Vou fazer uma lista com as asneiras, só as grossas...
Será necessária uma nova, delicada, definição de c...
As divisões territoriais históricas são diferentes...