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Santana Lopes lançou no passado domingo as bases para um programa política, uma mão cheia de banalidades, as quais, à excepção da redução do IRC para as empresas e a rejeição da eutanásia, o partido Socialista também subscreveria. Do lado de Rui Rio também não se lhe conhece uma ideia que contraste com o discurso do poder instalado que nos consome a todos há mais de duas décadas. Essa assunção de impotência do maior partido da oposição perante as reformas que foram sendo adiadas e as reversões que um país moderno e liberal exige é preocupante. Aliás as duas candidaturas à liderança do PSD são o reflexo de um partido com grandes dificuldades em renovar-se, em assumir uma dinâmica vencedora e reformista como é sua tradição, que preencha as expectativas dos portugueses que exigem a mudança. Acontece que Portugal precisa desse PSD, hoje mais do que nunca.
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