Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Não confundo a paixão clubista com a adesão partidária, que entendo como instrumental para a realização de uma determinada estética em que acredito. Nesse sentido, pensando no longo prazo, a boa experiência que constituiu coligação Portugal à Frente e a realidade política dos nossos tempos deveria fazer-nos pensar num projecto de consolidação da associação dos dois partidos. Estou certo que seria possível descobrir um modelo “federativo” que potenciasse a força política dessa união no respeito – ou até reforço - das diferentes tendências que cabem no espectro do centro-direita, como sociais-democratas, liberais, conservadores, democratas cristãos etc. A necessidade sentida por Passos Coelho de formalizar publicamente o fim da coligação é para mim um (expectável) mau sinal. De que Portugal já não está à frente?
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
São bons argumentos, embora a base de que partem n...
"Muito rapidamente: Ventura tem razão. Muitíssima ...
Para lerhttps://thehill.com/opinion/healthcare/529...
O abstracto é a base da ideologia, mas quando algo...
> reconhecia que se tinha enganado"Impossibiru!...