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O Público, essa folha de couve socialista, dedica hoje dois artigos ao Chega com o único objectivo de me contrariar. Disse eu, no último post, que os novos pequenos partidos não têm programa, têm inimigos. Logo esse arauto do politicamente correcto vem afirmar, mui lesto, que o Chega tem programa, sim senhor: "Portugal é dos Portugueses".
O Público, rendido ao marxismo cultural, só não diz que tal programa representa a maior traição à Pátria desde que deixámos de poder cantar "Angola é nossa". Portugal não é dos Portugueses - é meu! Já cá estou desde que os meus tetravós faziam alheira para fugir à Inquisição, pago os meus impostos (até porque não posso fugir-lhes, ao contrário da Inquisição, excepto se usar um off-shore, e acho mal dar a estrangeiros o trabalho dos nacionais), mas não posso viver em paz no meu país.
Todos sabem porquê: Portugal tem Portugueses a mais. Se eu mandasse, como devia acontecer se Angola fosse nossa, expulsava esses Portugueses que andam por aí como se Portugal fosse deles. Sobretudo os que me irritam. Quase toda a gente que me irrita é portuguesa. O vizinho do 6º Esquerdo? Deportava-o para Moscovo, ao cuidado do Putin. O pessoal que me ultrapassa no trânsito? Iam para Londres, aprender a conduzir antes do Brexit. A malta que não faz a barba, como o André Ventura? Curdistão com eles. Os Super-Dragões? Todos para Barcelona. O Sócrates? Rive Gauche. O Salgado? Trump Tower.
Ficavam só os verdadeiros Portugueses, sobretudo os que não me irritam (um pleonasmo, bem sei). Quer dizer, podiam ficar mais dois ou três para fazer os trabalhos servis, tipo limpar casas de banho ou comentar futebol na TV. Mas controladinhos, se não eles começam a trazer a família e depois querem entrar no Parlamento. Era o fim do mundo. E de Portugal. E do Público, esse ninho de esquerdalhos.
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