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Qualquer pretensão a censura por parte de um cristão a um programa de humor que desrespeite Jesus Cristo, por mais idiota e ofensivo seja, diz mais de si do que do objecto visado. Para mais isso só serve para alimentar o “escândalo”, que um sketch pouco menos que medíocre (segundo o insuspeito Herman José) precisa para transpor da obscuridade para a imerecida ribalta donde será rapidamente despejado pela porta dos fundos para a lixeira do esquecimento. Só vê o programa quem quiser e nós os cristãos há muito que estamos conscientes de que, para alimentarmos e manter viva a nossa espiritualidade, temos de saber mapear um itinerário estético que nos proteja da barulheira niilista que nos rodeia. De resto, enquanto o cristianismo for precepcionado (mesmo que por alguns a contragosto) como elemento fundacional da civilização ocidental liberal e democrática, Jesus Cristo e a Igreja estarão sempre à mercê das mais vis e alarves caricaturas. Não se amofinem os meus amigos, que isso é um baixo preço a pagar por tamanho legado: hoje um Feliz Natal está quase ao alcance da humanidade inteira, e essa revolução, que é fundadora da nossa Pátria, tem mais de 2000 anos (depois de Cristo). Sejamos magnânimos, portanto.
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