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Quando observamos longas series económicas entre os Estados Unidos e a União Europeia, desde há algumas décadas, há uma quase constância de 30% entre o indicador mais robusto para comparar rendimentos de diferentes espaços económicos: o produto per capita medido em paridades de poder de compra. Mudam-se os tempos, mas não se muda a riqueza relativa: os Europeus têm um rendimento 30% inferior aos dos Estados Unidos.
É também interessante a convicção generalizada dos Europeus da superioridade do seu modelo económico e social. Poucas pessoas encontro que, tal como eu, apreciem o desempenho e a liberdade do povo Americano, mesmo sabendo que uma percentagem não desprezível, mas não grande, vive na sua margem.
Raramente encontro pessoas que saibam que nos EUA, mesmo que de formas mais incipientes do que na Europa, existe subsídio de desemprego, pensões de reforma e, desde o Obamacare, um esqueleto de um serviço Universal de saúde. Uma parte de mim deseja mais Social, outra receia, com argumentos, que estes movimentos sejam, entre outros, os factores que desencadeiem um empobrecimento geral, um custo de 30% da riqueza criada e uma vida tolhida por regras. Gostava de saber até onde se deve ir.
Poucos são os que, do alto da sua superioridade, reclamando uma absoluta primazia cultural dos Europeus, não ignoram a excelência das suas universidades privadas, dos hipermercados de livros, dos fantásticos museus, do espaço da música erudita, da arte em geral. Mais frequentemente comparam os ignorantes ou pouco cultos, que aparecem em filmes e series, com representantes de excelência da academia Europeia. Esquecendo que a inteligência e provavelmente a cultura, cá e lá, se distribuem da mesma forma estatística.
É evidente que nem tudo é melhor nos Estados Unidos do que na Europa, já para não falar de períodos menos deslumbrantes de um lado e doutro.
Tudo somado, parece-me de uma intolerância preconceituosa absurda e criminosa não haver interesse popular em investigar porque tantas coisas são melhores na América do que na Europa.
Uma Santa Pascoa para todos, são os desejos de um agnóstico.
Mais pobreza, miséria, violência e assimetria do que nos EUA?
Só quem não está habituado a ir às ruas de New York e à maioria das cidades estadudinenses. Já viveram lá nos últimos 5 anos? Experimentem.
A riqueza dos EUA medida pelas estatísticas esconde o genocídio de 80% da população por 10%. A riqueza produzida e acumulada por esses 10% é o resultado da expropriação de 90% da população. Basta comparar o ‘Índice de Geni’.
No tempo do Salazar o mal era a 'guerra colonial', e iam todos para a tropa obrigados. Agora, passados '50 Anos de Abrilismo' (e para os comemorarem), os chefes-militares portugueses apelam outra vez ao 'serviço militar obrigatório' para os jovens irem para uma 'guerra colonial', agora a da Nato.
E os donos da 'UniãoEuropeia', batem palmas, pugnam pelo 'Federalismo' (que é uma espécie de URSS pós-moderna), e até querem que os Povos e Nações da Europa abdiquem das suas 'Constituições' (e independência) substituindo-as por uma 'Constituição Europeia' (ditada por esses 2 ou 3 que mandam na Europa).
E os parolos aqui da terrinha, andam entretidos a falar do PS e do PSD (e dos outros zombies à esquerda e à direita) e da composição do Governo, que não manda nada neste desígnio Político vindo de fora.
ISTO É, se quem manda em Portugal é a Nato qualquer palhaço faz o papel sem qualquer problema.
TRISTE.
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