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Num zapping matinal, passei hoje distraidamente por parte de um discurso de Medina, pessoa que não me interessa para nada. Nesse momento, dizia o homem que pretendia mexer nas rendas das casas (não percebi como) de forma a que a “classe média” pudesse viver nas zonas históricas de Lisboa.
A “classe média”, esclareceu ele, era a que recebia, por agregado familiar, 700 a 1000 euros mensais. Depois subiu a coisa para os 1200 euros mensais.
Se, no entendimento dos socialistas, isto representa a “classe média”, coitadinhos dos pobrezinhos. Mas não vi, durante o dia todo, ninguém a incomodar-se com isto. Nem jornalistas, nem comentadores, nem políticos, da esquerda à direita, ninguém!
Este tipo goza com o pagode… E o pagode gosta e ainda vai votar nele. Ainda bem que não vivo em Lisboa.
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