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Horas depois de todas as estações do Mundo terem compreendido e noticiado que um suposto terrorista belga era afinal um estudante universitário a realizar uma experiência, e que, portanto, o inicial alarme era afinal falso, os canais de notícias portuguesas continuavam com imagens directas de uma rua de Bruxelas acompanhadas de perorações em espiral de «peritos» de segurança e terrorismo. Às cinco da tarde o não-acontecimento ainda é manchete e suscita longas considerações e depoimentos. Nem as conversações Angela Merkel/Teresa May sobre o Brexit, nem as assustadoras novidades sobre o défice externo e a poupança interna, nem as sanções da UE contra o caminho suicida da geringonça, nem os atrasos nos pagamentos do Estado, nem a avidez com que o Estado reclama pagamentos são notícia.
A qualificação de país periférico vai tomando tonalidades sempre mais sombrias, reais e confrangedoras.
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