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Foi talvez um dos mais despenteados primeiro-ministros da História contemporânea. Mas não é por aí... Portugal conheceu um, todo arranjadinho e abrilhantinado, que era louco; o outro, vestindo ao custo de milhares de euros, que se lambuzou todo com uma fortuna ainda não explicada. O traço comum do trio - foram todos borda fora, de um ou outro modo.
E está aí o aspecto que importa e nos distingue pela negativa. No caso de Boris Johnson, o que está na ordem do dia, à parte os protestos da Oposição, quem realmente contrariou a sua teimosia foi o seu próprio partido. Através da demissão em massa de membros do seu Governo ou pela atitude adoptada pelos deputados conservadores. O despenteado Boris não teve como dizer não face à repulsa manifestada pelos seus pares.
Por cá... (Haverá quem nos leve a sério além fronteiras?) Por cá, um ministro aeronauta resolve sozinho construir dois aeroportos de uma assentada, despacha nesse sentido, é desautorizado pelo seu 1º, não se demite que o Poder sabe bem e ainda se vangloria perante os jornalistas, não é «fragilizável»!
É claro, há mais. Enquanto o nosso Marcelo vai senilizando e caindo no absoluto ridículo, no UK Elizabeth II, com os seus 96 anos, mantem a lucidez, não tira selfies, não é desconvidada por um flibusteiro sertanejo nem intervem - não é suposto - nas questões políticas.
É suposto apenas reinar, ser acarinhada pelo seu povo e mantê-lo no seu lugar na História, sempre fiel à bandeira do Reino.
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