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Augusto Santos Silva acaba de ser eleito Presidente da Assembleia da República. Ficou para a história o duplo mandato mais descochavado do aludido cargo, permanentemente escorregando cadeira abaixo, o de Ferro Rodrigues.
Sucede-lhe alguém mais hirto, fisionomicamente um misto de Himmler e de Beria, um político que se deliciava a «malhar na Direita». Palavras suas, de Santos Silva.
Oxalá confira dignidade à sua função que é, apenas, a da segunda figura do Estado. Não sou de superstições mas o facto é as coisas começaram mal. Erros na votaçao, repetição desta, listas de deputados com os nome a não baterem certo. Gargalhadas no hemiciclo, os parlamentares da República riam-se de si mesmo, da sua inoperância e dos seus serviços.
E a dita, empedernida e com o seu sempiterno barrete frígio na cabeça, a esfera armilar na mão como qualquer jogadora de bowling, ali quieta, calada, velhota e completamente incapaz de dar respostas à Nação.
(Voltemos à televisão, que a tarde promete e há momentos de menor masoquismo.)
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