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Vários dos meus amigos chamaram-me a atenção para as declarações de Miguel Freitas (declaração de interesses, que conheço há anos e trato por tu) sobre a intenção do Governo apoiar a pastorícia enquanto instrumento de gestão de combustíveis (e, consequentemente, de paisagem).
Tenho algumas reservas no que li, porque me parece a repetição do erro do plano nacional de fogo controlado: os serviços insistem em ter uma visão estatista e centralizada de bem comum, portanto definem previamente os sítios em que os programas se aplicam (a rede primária de combustíveis) e depois esperam que a sociedade se adapte às suas ideias, em vez de partir do princípio de que mais vale menos qualidade estratégica da intervenção, mas mais envolvimento das pessoas que existem e a podem executar.
Acresce que ainda por cima restringem os beneficiários a associações de produtores e autarquias, nem sequer contemplando os gestores de baldios ou mesmo os proprietários e gestores individuais.
Ainda assim, são passos na direcção certa.
E porque com o sex appeal das cabras se corre o risco de não reparar noutro ponto da intervenção de Miguel Freitas ontem na Assembleia da República, aqui fica outra linha de trabalho tão importante como essa:
“Vamos ter um trabalho com os resineiros, no sentido de os manter 12 meses na floresta”, informou o governante, precisando que a ideia é que estes profissionais desenvolvam “uma atividade a favor da floresta”, prestada como um serviço público, quando não estiverem a desenvolver a sua atividade económica.
A ver vamos o que sai no fim, mas são passos na direcção certa.
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