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Grande parte do serão será preenchida com a disputa entre a nossa Selecção e a escocesa. A televisão já dissecou o assunto, atribuiu-nos o favoritismo - o que é sempre um mau presságio - pelo que resta aguardar, desejando a melhor sorte aos nossos valorosos rapazes. A ver vamos que outro recorde CR7 baterá neste jogo...
Por outro lado, estamos em prevenção geral e nacional, de olho na janela e mão no telefone. Disfarçadamente, que eles são perigosos. Eles, o Fábio "Cigano", o "Argentino" e os seus capangas. Enquanto a Esquerda não emite algum comunicado sobre a carga xenófoba da alcunha de Fábio, um pacato negociante de droga no seu bairro e um pouco além.
Entretanto, podíamos pensar um pouco se a tão propalada fuga não se deverá a falta de pessoal nos estabelecimentos prisionais, a falta de meios, seja ao que for que tenha proporcionado este perigo para a segurança pública. Na realidade, desconheço pormenores e confio piamente na abnegação dos agentes da guarda. O facto é que a ruindade anda cá fora e percebe-se que superiormente reina o desconforto.
Deixem lá: com um bocadinho de sorte os malandrins já não estão em território pátrio, realidade, aliás, mal conhecida dos ciganos. Desculpem! -disse o que não pode ser dito. Mas Fábio é fronteiriço, mover-se-à bem na Andaluzia. E parece que lá os meios são sobejamente eficazes, as viaturas da polícia não passam os dias avariadas.
A Associação Sindical de Chefias do Corpo da Guarda Prisional (ASCCGP) teme que o inquérito aberto sobre a fuga dos cinco reclusos da prisão de Vale de Judeus desvalorize a situação ou atire as culpas para os guardas.
“O inquérito vai tentar acomodar e normalizar a fuga. O sistema vai fechar-se sobre si próprio, desvalorizar a situação ou atirar para cima de um guarda prisional ou de um chefe. Têm de assumir”, afirmou hoje o presidente da ASCCGP, Hermínio Barradas, sublinhando que o problema de falta de guardas é do conhecimento da Direção-Geral da Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) e dos sucessivos governos.
Hermínio Barradas reiterou que “as informações foram todas reportadas” no passado e que há mais tentativas de fuga pelo país, mas que “a DGRSP normaliza tudo” e acaba por criticar os sindicatos que fizeram os alertas para os riscos de fugas.
Alertou ainda que a cadeia de Vale de Judeus está sem diretor há cerca de quatro meses, que o substituto está de baixa e que não havia chefes em Vale de Judeus naquele dia, resumindo que a “cadeia de comando ficou comprometida”.
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