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Quando se morre, parece ser de bom tom recordar cada traço, atitude e acções positivas, esquecendo tudo o que de mau se fez. No caso de Otelo Saraiva de Carvalho, parece-me pouco elegante e perigoso seguir essa tradição sensata.
Como podemos aceitar que ter feito parte do 25 de Abril, o enobrece, se a sua intenção fosse o estabelecimento de uma nova ditadura?
Como podemos, em democracia, celebrar quem demonstrou, de forma tão empenhada, pretender derruba-la ?
Sobretudo, como podemos respeitar as famílias e os amigos dos que foram assassinados pelas FP 25 de Abril, fazendo elogios públicos ao seu principal responsável, ainda por cima amnistiado?
Há momentos que aconselham silêncio. Este parece ser um deles.
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Perante resposta tão fundamentada, faço minhas as ...
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Deve ser por a confiança ser base do capitalismo q...