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Suspeito desde anteontem que os deuses do futebol realmente existem, personagens intermédios, meio anjos meio magos travessos, meio serenos meio ébrios de paixões, normalmente complacentes mas capazes de fúrias... bem, ...divinas. E julgo que, incautos, os franceses os enfureceram. Incomodaram-nos primeiro com a soberba, como se uma final de futebol escapasse aos poderes do alto. Irritaram-nos, depois, com as apostas e os dichotes categóricos sobre quem ia ganhar de certeza e quem não tinha hipóteses nenhumas, como se o que se ia passar no relvado escapasse a todo o arbítrio celeste. Houve indignação no conselho quando Payet executou a licença de matar sacrílega. Os quatro árbitros ceguinhos foram a gota no copo de água. Os deuses partiram para a guerra ao lado da selecção portuguesa. Viram como a bola se recusou a entrar na nossa baliza? Julgam, por ingenuidade, que foi só mérito nosso ou azelhice francesa? Viram Eder redivivo? Em verdade, em verdade vos digo: aquela borboleta da traça a pousar no injustiçado era a anunciação do castigo.
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