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A CNN «noticiou» ontem que houve «violência entre extrema-direita e anti-fascistas».
Recapitulando: um grupo de manifestantes não-autorizados pretendia assar um porco no Martim Moniz, como forma destemperada de protesto contra o facto de o Martim Moniz (do nome lendário que terá contribuído com a vida para a tomada de Lisboa aos muçulmanos) se ter transformado em local de oração muçulmana; um grupo de manifestantes não-autorizados apresentou-se contra eles com os proverbais lencinhos e bandeiras palestinianas -- suponho que também, ao menos em mente, com lemas do tipo «desde o rio até ao mar».
Temos, portanto, que os manifestantes «anti-fascistas» vieram em última análise protestar, especificamente, contra a instituição de Lisboa como capital do reino de Portugal, e, em geral e adversariamente, contra a civilização ocidental e judaico-cristã; e que os manifestantes «fascistas», destemperados embora, afinal defendiam a fundação e afirmação de Portugal, e a filiação na civilização ocidental e judaico-cristã.
Donde resulta, da estupidez ou do enviesamento jornalístico, que afinal os destemperados sejam os bons, e que os combatentes «anti-fascistas» sejam o inimigo.
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