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A penúltima vez que Adolfo Mesquita Nunes fez um anúncio foi para dizer que é homossexual. Está no seu direito de o ser, e é legítimo que o anuncie. Mas era escusado. A igualdade por que legitimamente anseiam os homossexuais e o fim da homofobia por que anseiam legitimamente só será realidade quando se abstiverem deste tipo de anúncios. Serão, então, como os heterossexuais, que não andam pelas ruas e as tvs com bandeirinhas a anunciar «eu gosto de sexo com mulheres» (eles) ou «eu gosto de sexo com homens» (elas).
A última vez que Adolfo Mesquita Nunes fez um anúncio foi para dizer que vota, não no seu partido de toda a vida, mas na Iniciativa Liberal. E também está no seu direito. Mas, além de escusado, este anúncio, ao contrário do outro, vai ao arrepio da decência. Esteve mal, esteve ressentido, esteve birrento e vingativo. E, pior para ele – penso eu, provavelmente isolado –, fez um favor a Francisco Rodrigues dos Santos.
José Mendonça da Cruz
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