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Aguardamos ansiosamente a próxima carta aberta de António Pedro Vasconcelos sobre o que deve ser feito na TAP, que, como ele e o ministro dos desastres estruturais queriam, já não é do «Neeleman e seus comparsas» nem d`«o privado», é dele e do Nuno Santos e do Costa. Os 3000 futuros desempregados, os 500 pilotos que vão para a rua, e os pagadores dos 4 mil milhões que lá vão ser enterrados (para começo) também estão desdejosos de os ouvir.
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