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Retirei isto de um video muito interessante (está na página da wikipedia sobre a pandemia na Alemanha) sobre a evolução da incidência de casos ao longo do tempo, na Alemanha.
Preferia usar a mortalidade, em vez do número de casos porque o número de casos em Março/ Abril não pode ser comparado com o número de casos actual, dado que nessa altura não se testava como testa hoje.
O interesse destes dois bonecos não é, pois, a sua comparação directa, mas o peso relativo, em cada momento, de cada "concelho".
Parece evidente que não se pode falar de duas ondas, uma da Primavera outra agora, na Alemanha, porque na realidade se trata de incidências geograficamente disjuntas, dentro do mesmo país.
Só se pode falar de ondas quando se amalgama tudo num país, tomado como unidade geográfica, em vez de se adoptar uma unidade geográfica que nos dê mais informação.
Pico da Primavera
Pico (ou quase, não sei) actual.
Espero contribuir para reforçar a ideia de que falar em países quando a incidência é por surtos razoavelmente localizados, é adoptar um mau instrumento de análise.
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