"esse fundamental não" que Passos Coelho deu a Ricardo Salgado do BES já antes tinha sido dado por José Sócrates a Miguel Cadilhe do BPN. Recordo que José Sócrates foi alvo de muitas críticas, vendas de setores da direita, por se ter recusado a apoiar Miguel Cadilhe num plano de revitalização do BPN, preferindo nacionalizar esse banco. Ou seja, Passos Coelho não foi o primeiro a dizer não a um banqueiro.
"a Justiça verdadeiramente independente" é um desastre, como agora se está a ver nas nossas relações com Angola. Nenhum país que se preza tem uma "Justiça verdaderamente independente" que se permita estragar as suas relações com outros países.
Passos Coelho não reconstruiu o setor económico nacional com enfoque nas exportações. Quem fez isso foram os empresários portugueses. Não foi o Estado.