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Inquieta-me o cinismo de uma certa "direita", que talvez inebriada com os vapores de um copo de Gin exótico da noite lisboeta, se mostra levianamente conformada com a solução da Frente de Esquerda, com a tese disso ser a vacina que nos livrará dela por muitos anos. O problema são os danos e a dor que tal provocará a todos aqueles (e ainda são muitos) que não vivem de rendas garantidas e cujo trabalho depende de uma actividade económica estimulada pela confiança. Desconfio até que este sentimento se tenha apoderado dalguns estrategas da coligação, dispostos a ceder o poder por uns meses, apostando num retorno triunfal a breve trecho. Tudo isto me faz lembrar o que acontecia passados uns meses sobre o 25 de Abril, quando em pleno assalto do Partido Comunista ao poder, a maior parte dos democratas inebriados dançando ao som das canções de protesto, escarneciam dos avisos e aflições daqueles mais expostos ou experimentados. Até se encontrarem atónitos poucos meses mais tarde, expropriados do seu ganha-pão, cercados por uma manifestação, sequestrado num congresso ou universidade, ou presos em Caxias sem culpa formada. Lamento, meus amigos, mas suspeito que o que nos espera não será muito menos do que uma tragédia grega: duzentos anos de História permitem-me conhecer o ódio e a intolerância daqueles de quem que o "Governo de Esquerda" dependerá. O perigo hoje obviamente já não é o comunismo... são os comunistas perigosos.
Sim, um pacto de não agressão que se seguiu à indisponibilidade de França e Inglaterra se juntarem à Rússia para atacar a Alemanha. Além disso já tinha havido tratados entre a Inglaterra e os nazis e elogios de Churchill a Hitler.
"Papers which were kept secret for almost 70 years show that the Soviet Union proposed sending a powerful military force in an effort to entice Britain and France into an anti-Nazi alliance.
Such an agreement could have changed the course of 20th century history, preventing Hitler's pact with Stalin which gave him free rein to go to war with Germany's other neighbours.
The offer of a military force to help contain Hitler was made by a senior Soviet military delegation at a Kremlin meeting with senior British and French officers, two weeks before war broke out in 1939.
The new documents, copies of which have been seen by The Sunday Telegraph, show the vast numbers of infantry, artillery and airborne forces which Stalin's generals said could be dispatched, if Polish objections to the Red Army crossing its territory could first be overcome.
But the British and French side - briefed by their governments to talk, but not authorised to commit to binding deals - did not respond to the Soviet offer, made on August 15, 1939. Instead, Stalin turned to Germany, signing the notorious non-aggression treaty with Hitler barely a week later."
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnew
Quem não quis agredir a Alemanha Nazi foi, em primeiro lugar, a Inglaterra e a França.
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