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O ataque da noite passada em Manchester tanto pelo seu simbolismo (é hedionda a ideia das crianças e adolescentes como alvo) como pelo número de mortos resultante vem relembrar a Europa multicultural da guerra civil que enfrenta por estes dias no seu seio. O inimigo é interno, formou-se e cresceu cá dentro qual parasita traiçoeiro - o erro há muito foi feito. O inimigo o mais das vezes não se distingue pela pronúncia e contra ele não se vislumbram soluções simples - por mais que o assunto seja pasto para promessas fáceis em eleições. O medo nunca serviu para nada de bom e o seu aproveitamento de nada serve para combater a insânia cobardia destes ataques. Certo é que não nos podemos render ao inimigo, cabendo-nos rezar e chorar pelos nossos mortos... mantendo o normal curso das nossas vida, sem demonstrar temor ou tibiezas.
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Sou habitual leitor do Público, mas a Bárbara Reis...
HPS, veja estas imagens de outro jornalista "ideol...
correcção: " credível "
Não vejo qual é o escândalo. Faltar oxigénio é com...
Concordo com a sua análise e é extraordinário tudo...