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Reza Tsagathi - eis um nome para mim desconhecido até à leitura do jornal de ontem. Afinal parece ser um influente personagem dirigente de uma organização fiscalizadora dos severos costumes islamitas no Irão. Nesse Irão tão à frente no número das condenações à morte cá no planeta - condenações essas, aliás, executadas muito simplesmente pendurando os supliciados pelo pescoço numa corda atada ao braço de uma grua. Em público, o cadáver deixado uns tempos assim em banho-maria, à vista e para exemplo de todos.
Pois, parece, Reza Tsagathi foi descoberto num imbróglio de escândalos sexuais em que ele seria o mentor e os demais - ignoro se criancinhas, se homossexuais. Tenho para mim que nem por isso o seu poder ou a sua influência saíram abalados com a novidade...
... E hoje procurei avidamente na Imprensa, nos blogs, qualquer comentário, uma palavra-de-ordem, um protesto dos nossos heróicos defensores lusos dos direitos das minorias e dos explorados. Nada!!! Um silêncio absoluto! Esses ilustres contestatários de latrina estão demasiadamente ocupados com a JMJ.
É que o Papa vem aí, ameaçando os direitos do agnosticismo e do ateísmo.
Porque, bem vistas as coisas, a religião - leia-se: o catolicismo - nunca deixou de ser o «ópio do povo». Há que lhe soltar os cães! E a pena capital, a poligamia, a burka, somente aspectos pitorescos de um universo que, por não ser o ocidental, - o burguês, o capitalista - não merece nos detenhamos nele. Assim "pensa" e procede o revolucionário urbano.
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