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O apagão de ontem relevou-nos a importância da radiodifusão, das velhinhas ondas hertzianas cuja emissão convém manter por mais inútil que pareça – julgo que já só a Antena Um transmite em Ondas Médias (em minha casa não consigo captar) que tem vantagens funcionais em relação às Frequências Modeladas em caso de emergência. Aquilo que parecia inconcebível aconteceu: depois do almoço, ficámos progressivamente todos desligados. Primeiro desligados da rede telefónica fixa, depois da rede celular de telemóvel e finalmente da internet (móvel e fixa). A jornada serviu principalmente para percebermos as fragilidades que o nosso modo de vida excessivamente dependente da tecnologia encerra. De demasiadas tecnologias.
Da experiência urge tirarem-se profilácticas ilacções sobre as causas e responsabilidades pelo do sucedido, mas principalmente (porque o imprevisto acontece) sobre a necessidade de elaboração de planos de contingência para outra situação semelhante que venha a suceder. Convenhamos que, se um evento destes não for rapidamente sanado como foi o caso, ele pode gerar um grave problema de repercussões incalculáveis. O nosso modo de vida funda-se na facilidade de comunicação, na transação rápida de informações.
Estaria certamente fora das minhas cogitações, mas o facto é que ontem estive quase doze horas impedido de fazer um simples telefonema para os meus filhos – em tempos que já lá vão a rede telefónica tinha alimentação de energia própria, ou estarei enganado? Lá em casa valeu-nos o pequeno rádio portátil para passar um inesquecível dia… incontactáveis.
Valeu-nos principalmente o apagão ter tido uma resolução rápida.
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