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Esse livro que está aí e narra um Sócrates "Cercado" é capaz de ter o maior interesse. Não porque se trate de levar o tema para o campo partidário (do qual convém sempre fugir) mas, pelo capítulo já lido no Observador, em resultado do ali retratado sobre a personalidade do homem.
O episódio da licenciatura (o tal trazido a público pelo Observador) é de antologia. Não lhe falta nada - as manobras dissuasoras visando os jornalistas, os telefonemas ao reitor da Universidade, o tratamento ora cerimonioso, ora intimista, a aflição, as irritações, os assomos de fúria. E tudo talvez indiciando um artista não suficientemente inteligente - embora convencido disso - para perceber que há outros tão ou mais inteligentes. E, eventualmente, tão ou mais artistas...
Há, todavia, um outro aspecto relevante, porventura merecedor de uma reflexão mais séria. Muitos são, se calhar os educados religiosamente depois a enveredarem pelo agnosticismo ou pelo ateísmo; mas raríssimos serão os convertidos a outro credo. Na política parece também ser assim: cresce o número dos cépticos; afora estes, vá lá convencer-se um fiel à causa socialista (v.g.) da inveracidade do que toda a gente já percebeu ser verdade...
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