Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]




Eu compreendo que travestis de jornalistas ou agentes políticos mascarados de comentadores – uns e outros com a agenda socialista escondida – digam que não sabem que programa a coligação Portugal À Frente tem para o país. Eestão desalentados, estão desiludidos, desesperam, precisam de manipular para promover quem os alicia e desvalorizar quem barra aos socialistas o caminho do poder.

Já para os distraídos, os desinteressados, os mal-informados e os simplesmente burros que, no entanto, queiram saber, há esperança. É que a explicação do programa da coligação tem sido feita todos os dias pela coligação e é extremamente simples: mais do mesmo.

O que é mais do mesmo? É mais do que tem resultado. É continuar o que produz efeitos positivos para o país. É mais do seguinte:

Enriquecimento. Pela primeira vez desde o 25 de Abril, Portugal (o país, não um PM, um governante ou um amigo) está a enriquecer. Porquê? Porque pela primeira vez o saldo orçamental primário (antes de juros e amortizações) é positivo; porque pela primeira vez a balança comercial é positiva, contribuindo o aumento consistente das exportações (e não os gastos ou o endividamento interno) para 85% do crescimento do PIB. Ou seja, pela primeira vez Estado e Economia estão a ganhar mais do que gastam.

Iniciativa. Ao contrário de todos os governos socialistas ou socializantes, a coligação não acredita no «Estado empreendedor» de António Costa, que é o mesmo Estado gastador que nos levou à ruína com muito «dinamismo», «inovação» e obras para «reanimar a economia». A coligação acredita, sim, na liberdade dos cidadãos e no trabalho das empresas. Foi por isso que elaborou uma reforma do IRC (que o PS revogaria) a qual atrai investimento privado para o país. É por isso que as exportações sobem e o emprego cresce mais que em toda a Europa. É por isso que Portugal vem subindo no índice de competitividade nos últimos três anos.

Estado Social. Ao contrário de todos os governos socialistas ou socializantes a coligação não confia em improváveis milagres, esmolas ou «solidariedades» futuras, e sabe que o Estado Social tem quer ser sustentável. Foi por isso que, como disse a OCDE, na saúde se fez «mais com menos dinheiro». Idem na Educação, e com mais exigência (que os socialistas varreriam daqui). É por isso que a coligação quer reformar a Segurança Social, onde existe um problema grave que os socialistas preferem fingir que não existe.

Liberdade. Ao contrário de todos os governos socialistas ou socializantes, a coligação prefere destruir ou deixar morrer as centrais de negociatas e compromissos obscuros (como eram o BES e a PT), em vez de as aproveitar. Ao contrário do último governo socialista de que Costa foi o número dois a coligação não assalta bancos nem empresas de comunicação – embora tendo de algumas delas sólidas e reiteradas razões de queixa por manipulação, omissão e intoxicação.

Racionalidade. Ao contrário de todos os governos socialistas ou socializantes a coligação não finge estar a dar aos Portugueses um grande presente do mesmo passo que lhes saca dinheiro para pagar rendas, prejuízos e prebendas na TAP, nos transportes públicos, nas «SCUTs», nas energias renováveis. Prefere boa gestão, eficiência e lucro legítimo, em resumo, privatização. À cristalização de interesses e grupos organizados de saque do dinheiro dos contribuintes os governos socialistas e socializantes costumam chamar «interesses estratégicos». A coligação chama-lhes outro nome, e prefere privatizar.

Boas Contas. Ao contrário de todos os governos socialistas ou socializantes a coligação não espera que «a Europa» lhe venha resolver os problemas que criou, enviando dinheiro às cegas ou, nos momentos piores, fazendo-o acompanhar de uma troika de vigilantes e credores. A coligação prefere respeitar o Tratado Orçamental, reduzir a dívida pública, e, entretanto, proceder a uma discreta reestruturação dessa dívida mediante a substituição de parcelas de curto prazo e juros elevados por parcelas de longo prazo e juros menores.

Por fim, e em boa verdade, também se há-de dizer que o programa socialista se pode resumir de forma igualmente simples: é o contrário de tudo isto.


9 comentários

Sem imagem de perfil

De Anónimo a 24.09.2015 às 22:54

O clima nas televisões é de depressão geral. Eles já choram, eles não compreendem porque é que o PS não está à frente nas sondagens, porque é o que Costa não é levado em ombros, porque é que as pessoas não se revoltam, perguntam onde é que anda a máquina socialista. Há meses que digo que o Costa é um embuste cuja imagem se iria desmoronar com o escrutínio, e que o PS não tinha nenhuma dinâmica de vitória, pois a situação financeira do PS é dramática, por isso é que não se vê a máquina socialista. E se a situação financeira do PS é de penúria é porque não há donativos, logo não cheira a poder. Os sinais estiveram sempre lá, mas o amiguismo nas redacções não quis ver a realidade e agora desculpam-se que os portugueses são conservadores, conformistas, etc, quando o problema é de quem andou a projectar a realidade que lhe convinha.


Agora é tempo do povo social-democrata e democrata-cristão sair à rua em peso mostrando o seu apoio à campanha do PaF na proxima semana, depois de quatro anos em que andámos a ouvir bocas de tudo e de todos. Quantas vezes tive de ouvir socialistas, comunistas, bloquistas, e mais istas, no local de trabalho, gramando com as suas queixas, como se só a eles a vida custasse (embora estes nunca associassem a crise às suas próprias escolha eleitoral...), e hoje sinto-me plenamente vingado na escolha que fiz em 2011 e farei novamente em 4 de Outubro. 


Vamos para a campanha sem triunfalismo, vamos celebrar Portugal, vamos com força, com esperança, com confiança. Vamos pedir aos portugueses que dêem um governo a Portugal, e só a coligação Portugal à Frente pode oferecer uma solução governativa coerente e estável a Portugal, partindo do ponto em que estamos, ainda a recuperar da pior crise depois do 25 de Abril. 


PS não sabe a quantas anda e os Abrunhosas desta vida, que preferem o "caos aos maus" (maus na cabeça dele), que se vão enfrascar para a Ribeira que é o que fazem melhor, porque as pessoas normais não vivem do caos. E o Vasconcelos pode ir tomar Prozac que a panca tem cura. 



A vitória inequívoca do PaF será uma vitória sobre a arrogância, sobre o autoconvencimento, sobre as "elites" que não conhecem o país em que vivem e para as quais a população se está borrifando.


FORÇA PORTUGAL À FRENTE!! VIVA PORTUGAL!!!

Comentar post



Corta-fitas

Inaugurações, implosões, panegíricos e vitupérios.

Contacte-nos: bloguecortafitas(arroba)gmail.com



Notícias

A Batalha
D. Notícias
D. Económico
Expresso
iOnline
J. Negócios
TVI24
JornalEconómico
Global
Público
SIC-Notícias
TSF
Observador

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Comentários recentes


Links

Muito nossos

  •  
  • Outros blogs

  •  
  •  
  • Links úteis


    Arquivo

    1. 2024
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    14. 2023
    15. J
    16. F
    17. M
    18. A
    19. M
    20. J
    21. J
    22. A
    23. S
    24. O
    25. N
    26. D
    27. 2022
    28. J
    29. F
    30. M
    31. A
    32. M
    33. J
    34. J
    35. A
    36. S
    37. O
    38. N
    39. D
    40. 2021
    41. J
    42. F
    43. M
    44. A
    45. M
    46. J
    47. J
    48. A
    49. S
    50. O
    51. N
    52. D
    53. 2020
    54. J
    55. F
    56. M
    57. A
    58. M
    59. J
    60. J
    61. A
    62. S
    63. O
    64. N
    65. D
    66. 2019
    67. J
    68. F
    69. M
    70. A
    71. M
    72. J
    73. J
    74. A
    75. S
    76. O
    77. N
    78. D
    79. 2018
    80. J
    81. F
    82. M
    83. A
    84. M
    85. J
    86. J
    87. A
    88. S
    89. O
    90. N
    91. D
    92. 2017
    93. J
    94. F
    95. M
    96. A
    97. M
    98. J
    99. J
    100. A
    101. S
    102. O
    103. N
    104. D
    105. 2016
    106. J
    107. F
    108. M
    109. A
    110. M
    111. J
    112. J
    113. A
    114. S
    115. O
    116. N
    117. D
    118. 2015
    119. J
    120. F
    121. M
    122. A
    123. M
    124. J
    125. J
    126. A
    127. S
    128. O
    129. N
    130. D
    131. 2014
    132. J
    133. F
    134. M
    135. A
    136. M
    137. J
    138. J
    139. A
    140. S
    141. O
    142. N
    143. D
    144. 2013
    145. J
    146. F
    147. M
    148. A
    149. M
    150. J
    151. J
    152. A
    153. S
    154. O
    155. N
    156. D
    157. 2012
    158. J
    159. F
    160. M
    161. A
    162. M
    163. J
    164. J
    165. A
    166. S
    167. O
    168. N
    169. D
    170. 2011
    171. J
    172. F
    173. M
    174. A
    175. M
    176. J
    177. J
    178. A
    179. S
    180. O
    181. N
    182. D
    183. 2010
    184. J
    185. F
    186. M
    187. A
    188. M
    189. J
    190. J
    191. A
    192. S
    193. O
    194. N
    195. D
    196. 2009
    197. J
    198. F
    199. M
    200. A
    201. M
    202. J
    203. J
    204. A
    205. S
    206. O
    207. N
    208. D
    209. 2008
    210. J
    211. F
    212. M
    213. A
    214. M
    215. J
    216. J
    217. A
    218. S
    219. O
    220. N
    221. D
    222. 2007
    223. J
    224. F
    225. M
    226. A
    227. M
    228. J
    229. J
    230. A
    231. S
    232. O
    233. N
    234. D
    235. 2006
    236. J
    237. F
    238. M
    239. A
    240. M
    241. J
    242. J
    243. A
    244. S
    245. O
    246. N
    247. D