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Rui Rio lançou uma proposta, a obrigatoriedade de declaração de pertença a associações, de qualquer género, por parte de quem tenha funções políticas.
A celeuma que se criou à volta deste assunto é já uma vitória política, ao chamar a atenção para uma iniciativa de Rui Rio, boa, popular e bem construída.
Porque não há de se alargar a declaração de interesses de detentores de cargos públicos em nome da transparência? Já acontece, sem oposição de ninguém, relativamente a interesses económicos. Porque não relativamente a outros, que podem ser tão ou mais importantes do que esses? O principio de que a esfera de privacidade pessoal de cidadãos que assumam, por escolha própria, responsabilidades publicas, deve ser limitado, não é novo, nem é mau. E corresponde á luta unanimemente assumida a favor da transparecia e contra a corrupção.
Porque se tem que declarar pertencer a qualquer organização social? Porque se fossem apenas algumas, como a maçonaria ou a Opus Dei, seria uma suspeição intolerável sobre essas associações humanas. Já sobre todas, elimina qualquer aspecto discriminatório que possa ser usado para justificar a vitimização. Pertencer a qualquer organização de bem, deverá ser motivo de orgulho, não de secretismo. Quem não deve, não teme.
Até parece que temos um líder político na oposição!
Refiro-me ao “Relatório do Banco Mundial 2020”, ao “Relatório Oxfam, Cimeira de Davos 2020”, e ao “Inquérito às Condições de Vida e Rendimento em Portugal, 2019”.
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