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"Um 1.º Maio da CGTP contra a “borracha” que apaga direitos". É assim que a líder da estrutura sindical, Isabel Camarinha, justifica esta manifestação que juntou este amontoado na Alameda em pleno Estado de Emergência.
A pandemia não impediu que centenas de pessoas enchessem esta tarde os relvados da Alameda, em Lisboa, para celebrar o 1.º de Maio.
O pior de tudo é que há empresas a morrer porque não podem receber agrupamentos de pessoas. Há empresas que fecharam abruptamente com o Estado de Emergência e que não sabem sequer se vão abrir. Há cinemas que só podem abrir condicionados à venda limitada de lugares. Os festivais de verão, o futebol, os restaurantes, as boites, os ginásios, as conferências, os eventos, e por aí fora. Mas a CGTP leva centenas em 12 autocarros para a Alameda.
Empresas a morrer significa desemprego. Paradoxalmente, o mesmo desemprego que foi hoje invocado pelos manifestantes.
A “desproteção” dos trabalhadores está a aumentar e há hoje mais de 370 mil trabalhadores inscritos nos centros de emprego, número que cresceu mais de 50 mil só no mês de março. Pois é. Tudo porque há setores que não podem beneficiar desta exceção de que beneficiam os sindicalistas da CGTP, a de juntar pessoas.
Mesmo tendo a CGTP comprometido-se a manter os participantes nas celebrações do 1º de Maio a uma distância mínima de três metros e em filas dispostas a intervalos de cinco metros, a verdade foi o que se viu, tal como revela esta fotografia. Foi um erro deste Governo ter autorizado esta manifestação.
Dr. Sucharit Bhakdi (https://www.youtube.com/watch?v=CMZSFiZ7YJU&list=PLr4FezHm2oaKGJs7H1T2auWEzGV-PJQEC&index=21)(Professor Doutor emérito da Universidade Johannes Gutenberg em Mainz especialista em microbiologia e epidemiologia das doenças infecciosas):
Escreveu uma carta dirigida à Chanceler Alemã onde lhe colocou várias questões pertinentes:
Estes "sujeitinhos" que aqui estão esquecem-se de que houve em tempos alguém com amor a um País chamado Portugal que, com meios técnicos e dinheiro português, mandou construir esta lindíssima Alameda, bem como a Fonte Luminosa e o Instituto Superior Técnico que a enquadram.
Muito gostava de ver as Obras que estes "sujeitinhos" já fizeram por Portugal nos últimos 46 anos.
Não foi com os feriados, que estes "sujeitinhos" tanto gostam de gozar, que se construíram estas e muitas outras Obras, as quais eles ainda hoje BENEFICIAM.
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