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(...) O país mudou, tal como todo o Ocidente mudou. Essa mudança é hoje um assunto de conversa tão inevitável como o tempo. É do que se fala à mesa, na barbearia ou no táxi. De facto, só os políticos não falam disso. A causa imediata da mudança está no colapso das fronteiras externas da UE. O acesso de migrantes à Europa está hoje limitado apenas pela geografia e por algum Estado fronteiriço subsidiado, como a Turquia. Em Portugal, os residentes com naturalidade estrangeira duplicaram desde 2015, em menos de 10 anos. Representam 11,6% da população. Um quarto dos bebés são filhos de mães nascidas no estrangeiro. É a maior mudança social desde a industrialização. A classe política diz que precisamos dos migrantes, e tem razão. Mas não bastam as contas da segurança social, nem a vantagem da mão de obra barata, para extinguir a estranheza que uma grande mudança social, quando é brusca e caótica, sempre inspira.
Para muitos, essa mudança tornou-se preocupante sobretudo pela sua conjugação com a cruzada woke, nas escolas e na imprensa, contra tudo o que tem sido a base da coesão social do país e da sua capacidade de integrar outras populações: a identidade nacional, uma história comum, a religião tradicional. Eis a população desafiada a renunciar a qualquer sentido de comunidade, e a conceber o seu país como um simples aeroporto internacional, onde todos estivessem de passagem. Naturalmente, rejeita isso. Porquê tratar essa rejeição como xenofobia? Porque não ver aí o cuidado legítimo e razoável com um modo de vida que aliás sempre esteve aberto a quem veio de fora? Porquê não admitir que a redução da sociedade a um aglomerado de guetos pode comprometer muita coisa? (...)
Rui Ramos na integra aqui
https://mises.org.br/Article.aspx?id=295
Os socialistas de hoje(com a cumplicidade activa da esquerda em geral e da passividade cumplice do Centro-direita) praticamente abandonaram a velha retórica da "luta de classes", a qual envolvia uma batalha entre as classes capitalistas e proletárias. Há agora uma nova batalha, a qual opõe "opressores" a "oprimidos". As classes oprimidas incluem os grupos LGBT, os negros, as feministas, os imigrantes, os "não-assimilados culturalmente" e várias outras categorias consideradas mascotes. Já a classe opressora é formada majoritariamente por homens e mulheres cristãos, brancos e heterossexuais, de qualquer profissão (empregado ou empregador), que não sejam ideologicamente simpáticos ao socialismo. (do link acima)
A promoção da imigraçao em massa para o Ocidente no link a seguir ( um estranho pacto,ou nem por isso)
http://omarxismocultural.blogspot.com/20
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