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Como escreveria o Vasco Lobo Xavier, há coisas em que ninguém repara; sobretudo quando assumidas em comunicados que ninguém lê ou em longos textos igualmente ilegíveis. PCP e BE manifestaram posições sobre o OE de 2016 que só se dão conta quando se lê, por inteiro tão imensa prosa. Assim, o PCP afirma que “o Esboço do Orçamento agora apresentado, a primeira nota que resulta da análise às previsões macro-económicas e respectivas orientações é a de que estamos perante um documento que nas suas indicações e opções continua amarrado e submetido a constrangimentos e condicionamentos presentes na política de anteriores governos que, a não serem removidos, podem comprometer a resposta a que o povo português aspira.” O BE acompanha quase com o mesmo texto: “a Mesa Nacional do BE regista com preocupação as limitações da proposta orçamental do Governo, tanto no esforço de recuperação de rendimentos como do Estado Social e, ainda, no esforço de investimento capaz de gerar emprego.” Recordam-se das garantias adicionais exigidas por Cavaco Silva a António Costa para formação de Governo? Em concreto, na que se referia à aprovação do OE de 2016? As posições conjuntas estão a revelar-se, conforme textos acima, respostas muito claras às dúvidas de Cavaco.
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