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Em dezembro do ano passado, o ministro da educação (perdoe-se a fantasia), Tiago Rodrigues, anunciava que além de 100 mil computadores para as escolas, ele, contra as correntes do mundo e a concorrência dos países todos, comprara mais 260 mil dessas máquinas. Chegado o confinamento, fechadas as escolas, sendo agora necessários os tais computadores para o tele-ensino, afinal (evidentemente) não há, era só a propaganda de mais outro grande plano. Nada que atrapalhe, porém, a incompetência de Rodrigues e do seu chefe Costa, que logo decretam que, não havendo computadores, não haverá ensino à distância; haverá férias, e depois se verá.
Há, no entanto, quem, no ensino, não seja incompetente como o ministro da educação (perdoe-se a fantasia), Rodrigues e o seu chefe Costa. Há vários colégios privados que dispõem dos computadores e que tencionam continuar a leccionar. E isso é de elogiar, não?
Pois seria, se além de incompetentes, o ministro (perdoe-se, etc.) Rodrigues e o seu chefe Costa não fossem socialistas. E sendo socialistas, além de incompetentes, Rodrigues e o chefe Costa querem impor o entendimento socialista de igualdade. Que é o seguinte: quando chefe de governo e ministro são incompetentes, toda a gente fica proibida de não o ser. Logo, os colégios privados ficam proibidos de ensinar, embora pudessem.
Pois se morre gente aos milhares enquanto, em plena pandemia, o governo socialista adia uma negociação séria com os hospitais privados, porque haviam os alunos dos colégios privados de não ser prejudicados também? A mediocridade quando nasce é para todos!
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