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A escolha de Paulo Portas para consultor da empresa Mota-Engil veio mesmo a tempo para preencher o curto período que antecede o campeonato europeu de futebol, os exageros futebolísticos laudatórios e as desilusões subsequentes. Agora, socialistas e serventes dos media e do comentário poderão desfazer-se em vitupérios e rasgar de vestes contra o número dois do último governo sério que tivemos.
É muito reveladora esta sanha esquerdista contra os políticos de direita que regressam ou são contratados pelo sector privado.
É reveladora, primeiro e obviamente, da liminar desconfiança sobre tudo o que não é público («público» na especiosa interpretação socialista, um sentido estritamente aparentado com «meu»).
É reveladora, em segundo lugar, de uma surpreendente candura: a de não ver como é sábia a decisão privada de -- numa economia aperreada por decretos, regulamentos, reversões, colectivizações, incertezas, hostilidade e arbitrariedades soviéticas -- recorrer aos serviços de políticos com acesso aos corredores onde socialistas e maçons gostam de conduzir as suas trocas.
É reveladora, por fim, de uma certa dor de cotovelo: é que, tirando raros casos de talento e inteligência mais abrangentes, como o de Jorge Coelho, a norma entre socialistas é regressarem à secção ou federação que os tolere.
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Pois, meu caro. Na altura é que a gente vê como re...
Viajavam dois imigrantes e as agressões focaram-se...
Caro AmigoNão resisto a meter o bedelho, para malc...
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Diz bem, a começar. Pois outras medidas mais drást...