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Não me espantou muito ontem no noticiário das 13:00hs da rádio Observador ouvir uma curta reportagem de uma manifestação em Madrid pelo direito à habitação, que incluía um testemunho de uma Mortágua lá do sítio, apresentando soluções simples para aquele problema complexo, à boa maneira dum qualquer partido populista ou revolucionário “contra os interesses dos bancos, das grandes empresas e dos rentistas”. Fadados a suportar por cá as nossas mortáguas e similares, como se isso não bastasse, a Rádio Observador presenteia os ouvintes com uma entrevista a uma “activista” espanhola pela habitação em directo da Gran Via…
Não fiquei espantado mas tive pena, tenho muita pena que o Observador, que assino desde a primeira hora por causa da seccção de "Opinião" e de alguns seus principais directores e prometia ser diferente, mostre tanta dificuldade a distinguir-se do restante jornalismo, sempre inclinado à esquerda, caixa de ressonância do “pensamento obrigatório” progressista. Pela minha parte, estou certo de que por este país fora e àquela hora haveria bastantes acontecimentos de interesse público para noticiar, quem sabe até com um “directo”.
Gostava de continuar a ter razões fortes para manter a minha assinatura do jornal, e ter a certeza que, ao ligar o rádio do carro, não fique na dúvida se estou a sintonizar a TSF.
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