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Percebe-se bem, com a imagem acima, a cegueira ideológica denunciada por Assunção Cristas. Como bem refere a dirigente centrista, “o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) está a tornar-se no imposto de eleição deste Governo…A cegueira ideológica e a preferência pela tributação do património está a chegar longe de mais!” Mas o BE refere também o Estado, os partidos políticos, os clubes desportivos,… Sim mas a prioridade é a Igreja e não por acaso a opção ideológica passou por uma imagem de Fátima. Também para o Governo a prioridade não passou por enviar as notificações ao Sporting, ao Benfica e ao Porto a questionar sobre a situação patrimonial destes clubes com a justificação sobre a isenção fiscal; não, o Governou optou pela Igreja e por isso, segundo esta notícia, “dezenas de paróquias estão a receber notificações do Ministério das Finanças para pagarem o Imposto Municipal sobre Imóveis relativo a bens e equipamentos que estão isentos pela Concordata”. A geringoça vive de acordos entre o PS e os partidos à sua esquerda e em tempos de grandes desafios negociais (o Orçamento para 2017 está aí à porta) António Costa tem de oferecer algo ao BE. Nada melhor para a cegueira ideológica dos bloquistas do que aplicar o IMI à Igreja!
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