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No Público, António Guerreiro escreve hoje uma crónica inteira sobre o lançamento do livro Linhas Direitas sem: a) o ter lido; b) ter estado lá. Não podia haver melhor prova de que a) o livro é necessário; b) a sua principal tese é verdadeira (no espaço público português, a direita define-se por aquilo que a esquerda pensa dela).
Claro que o Guerreiro diz mais do que isto, mas não vos vou maçar com minúcias dialécticas porque: a) a minha cultura de trabalho é uma cultura de descanso; b) sobretudo no sentido intelectual do termo.
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