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Depois das furiosas ameaças de Pedro Nuno Santos, o mais tamanqueiro dos nossos ministros, assanhadíssimo em nacionalizar a TAP e reforçar os laços com o povo irmão do BE, eis finalmente algo de novo - uma seminacionalização, um enorme ponto de interrogação. E uma referência de Costa à redução de rotas que só pode deixar o Norte preocupado.
Contas feitas, o Estado abriu mão de 55 milhões de euros (decerto não a reinvestir em Portugal) para adquirir a posição de privados, reforçando em 22,5% a sua. Detém agora 72,5% do capital da nossa transportadora aérea. A seu lado ficaram apenas os próprios trabalhadores (5% das acções) e o império Barraqueiro.
Seria bom conhecer com que intuito, uma vez que se fala já na contratação de um grupo estrangeiro para estudar o futuro e a gestão,o relançamento da TAP!!! Onde estará a famigerada classe dos gestores públicos nacionais, ao longo dos tempos de memórias tão tristes quão, às vezes, escandalosas?
Tenho para mim, o engenho do grupo Barraqueiro chegaria para relançar a TAP. Demonstraria uma especial sensibilidade para com as demais regiões do País, e mesmo para com as rotas tradicionalmente mais utilizadas. Talvez, até, não deixasse ir tão longe o desemprego na Companhia, que o próprio Costa temeu ocultar e lhe será pesado quando se concretizar.
Mas o Barraqueiro é um grupo privado, estando-lhe, como tal, vedado os louros do sucesso.
Depois "só" falta receber os 1200 milhões de euros vindo da UE para que, em definitivo, a esponja seja passada sobre o descalabro da TAP. É simples. Quase tão simples como a certeza que melhor será irmos ginasticando o ventre para cabermos no desconforto da Ryanair em qualquer voltinha que queiramos dar extra-fronteiras.
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