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Na quinta-feira passei entre dezenas de turistas pela calçada diante da livraria Lello do Porto, quando já estavam a baixar a tela oficinal na fachada em obras. A curiosidade dos estrangeiros é imensa, porque o edifício, nobre, construído por empresários privados, portugueses e franceses, livreiros e editores com oficinas próprias de qualidade superior, com os seus medalhões de louvor aos grandes clássicos da literatura portuguesa, é o tipo de loja que testemunha uma cultura comercial que se perdeu em grande parte, e que transcende em muito o ofício do livro.
A verdade é que a cobrança de entradas (cujo valor é deduzido em livros adquiridos) permitiu capitalizar a Lello com fundos que foram investidos em obras de restauro que nunca haviam sido feitas com essa profundidade e significado. É um exemplo e uma conquista que não precisou senão de quem quis visitar um templo de literatura e arte porque aí se sente num mundo melhor.
Viva a Lello e a cidade do Porto!
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