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Vai chegar um momento — e deve ser em breve — em que a situação da Venezuela vai ser declarada questão humanitária, para lá de ser uma questão política e de colapso dum estado submetido ao garote dum abraço populista-revolucionário-incompetente.
João Pereira Coutinho e António Barreto, no fim de semana, chamaram atenção ao problema, mostrando o pacto de silêncio que a coligação governamental —em que pontifica o excelso ministro dos negócios estrangeiros de especial memória — praticou sabendo que ali vivem meio milhão de compatriotas nossos. Passaram-se alguns dias sem que o governo venha expor o que tem feito ou nada tem feito para proteger esses portugueses num país em colapso eminente e facilmente previsível.
Governar não é omitir.
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