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Quando o Petróleo, há uns anos, baixou para menos de 60U$ por barril, nada levava a acreditar que este mês ultrapassássemos, de novo, a marca de 90U$/barril, sendo a barreira de 100U$, de acordo com alguns analistas, provavelmente batida nos próximos tempos.
A ideia de que a transição para energias renováveis iria ser mais rápida do que está a ser, o medo de ficar com o seu petróleo no chão e acelerarem a própria transição energética que será o seu fim, a explosão da produção de Shale nos EUA, fazia prever que os produtores de petróleo estavam encurralados numa espiral de excesso de produção. Não estavam.
A Arábia Saudita inundou mercados, aguentou o prejuízo até à rendição dos outros produtores. Não apenas pertencendo à OPEC, mas também os produtores fora do Cartel e até do Shale Norte-Americano. Todos se disciplinaram.Facilmente, perceberam que mais valia produzir menos mas ganhar mais. Quando o mercado livre e concorrencial falta, o consumidor paga.
Felizmente para o consumidor, este equilíbrio não é estável. E novos tempos de petróleo mais baratos irão acontecer no futuro. Quase nada é definitivo.
PS: A alergia á energia nuclear é uma das grandes patetices em curso.
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