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Os patrões queixam-se que não encontram mão de obra e nós, naturalmente, dizemos aumentem os salários e passem a ser atractivos para quem querem atrair para trabalhar convosco.
Tudo bem, mas há aqui um problema, muitas das empresas, na linha de água, não podem pagar salários significativamente mais elevados.
Face a este cenário há duas hipóteses, ou se incrementa a oferta de mão de obra fomentando a imigração ou se assiste a uma destruição criativa schumpeteriana deixando muitas empresas pelo caminho. Claro que entre as duas hipóteses extremas há todos os cenários gradativos.
Ambos os caminhos contêm coisas boas e menos boas. Se optarmos pela eliminação das empresas mais fracas teremos salários médios maiores e uma produtividade maior. Mas, atendendo ao facto de termos uma população muito envelhecida, é difícil que essa economia mais pequena no seu todo seja capaz de suportar um estado social, necessariamente dispendioso no que diz respeito a reformas e sistema de saúde. E é claro, numa economia mais competitiva não temos aquele cafézinho em quase todas as esquinas, de que tanto gostamos, nem uma agência de publicidade que faz excelentes trabalhos a custos muito comedidos, para falar de dois meios que conheço relativamente bem.
Se optarmos por abrir à imigração teremos uma economia mais dinâmica, mas sem se libertar do modelo de baixos salários. Como disse, entre estas duas hipóteses há todos os cenários gradativos, mas decidir onde “colocar o cursor” não é uma decisão evidente.
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