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Preservar a educação de uma geração é já, felizmente, uma linha vermelha na Europa. Evitar um colapso económico de proporções bíblicas, também é um consenso imposto pela necessidade.
As ultimas respostas Europeias centram-se no sacrifício da restauração, bares, ginásios, cultura, desporto e do comercio tradicional, embora quanto a estes último, em diferentes graus. Acompanhada desse atropelo, há “compensações “ mais ou menos generosas, pela destruição da atividade económica atingida. Depois se verá, se mesmo com o fim da vida social, é possível baixar suficientemente os números de infectados, para que os SNS não colapsem de forma visível.
A realidade Portuguesa é mais apertada. E António Costa sabe que, mesmo continuando a não pagar aos negócios que encerre, a catástrofe social associada tem custos devastadores. Reais e políticos. Os pequenos negócios já não aguentam Layoffs.
Não reagir de forma viril ao agravamento da pandemia, tem custos políticos pesados, eventualmente devastadores, sobretudo se informação ou imagens de cuidados médicos, abaixo da expectável excelência em tempos de paz, ferirem a suscetibilidade dos cidadãos, que não percebem estarmos em tempos de guerra.
Espera-nos uma no cravo e outra na ferradura? Medidas aparentemente duras, acompanhadas de transportes públicos apinhados? Recolher obrigatórios que já se sabem que não funcionam? Deixar as pessoas andar na rua, mas só se for ao pé coxinho?
Confesso a minha curiosidade na “solução”, politicamente engenhosa, que ai vem.
Sei apenas que assumir limitações e responsabilidades está fora de causa, que a realidade não importa e as aparências são tudo.
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Não há um problemas com a credibilidade do Governo...
O artigo não está nada mau não, vamos para a teori...
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