Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
A manhã despertou com uma luz cinza, desolada, profana: nem ouvi o sino tocar na igreja aqui ao lado. Vejo a praceta deserta da minha janela, onde junto aos caixotes do lixo esvoaçam uns farrapos de papel de embrulho colorido e rolam garrafas vazias, despojos da véspera. No parque em frente uma solitária criança aplica-se afoita no baloiço, num vai e vem estonteante e sincopado, insistente. Desconfio que ela preserva os seus olhos onde ainda brilha o milagre do Natal que foi ontem. Nas crianças é que depositamos a nossa esperança, não é verdade?
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Muito bem!
Consultando o portal base.gov percebe-se que o Sr....
«As costas da Mina e a da Guiné foram desde o sécu...
Siga prà marinha.Muito bem.
Muito bem, nada a apontar