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Não há dúvida de que domingo haverá horas de enorme expectativa, porque é imensa a relevância destas eleições e decisiva a vantagem de uma maioria absoluta — deixando para segundo plano o quantificar da derrota socialista.
O que está em causa é o rumo do país e não uma guerra entre partidos, com domínios e humilhações.
Claro que se o PS ficar pelos 21% já indicados isso será um duro golpe, exigindo-lhe uma renovação que ele não parece capaz de operar, atendendo às figuras em destaque. Vão partir a loiça uns dos outros, mostrando também que a ambição política prevalece sobre qualquer interesse comum.
Vai Costa ser cordial e elegante, felicitando no primeiro momento Coelho e Portas?
Pela maneira arrogante como desdenhou Seguro na noite da sua vitória eleitoral, é bem capaz de não.
Seria um derradeiro tiro no pé — se acaso lhe sobra algum...
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