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Em recente entrevista ao Jornal das 9, na SIC, Mário Crespo interpelou o vice-presidente do PSD, Marco António Costa, além do mais, sobre os incómodos e malefícios da carga fiscal. Um tema muito em voga, mesmo porque os mais afectados somos todos nós, os que não se alimentam na mangedoura do Estado. Corria a conversa animadamente quando Crespo (que não é insuportável) lembrou, a propósito da despesa pública, a Presidência da nossa honorável República ser cinco vezes mais cara do que a Chefia de Estado espanhola.
Foi onde Marco António escouceou, picado pela mosca. «As ditaduras custam sempre menos, eu prefiro uma democracia que custe dinheiro a uma ditadura barata»!
A única coisa que Marco António prefere é não pagar pela batata-palha de que se alimenta e o dispensa de saber distinguir entre ditaduras e democracias. Não fora assim não seriamos obrigados a ouvir zurros desagradáveis e muito próprios de quem, além de, desde pequenino, circular livremente dentro do Estado, nem consegue discernir a Nação acima, e a legitimidade de quem a representa. Ou então, de quem, no nervosismo dos destituidos de razão e liberdade, confunde os rigidos rituais maçónicos com a livre expressão da vontade popular.
E assim omite a incontornável verdade: manifestem os espanhois não quererem mais o Rei e veja-se se este teima em se agarrar ao lugar. A Monarquia não dança o bailarico dos esfaimados por cargos públicos. Nem dispõe de quartos traseiros para apontar aos seus rivais.
Pelo menos é o que se diz nos países nórdicos, na Holanda, na Bélgica e... em Espanha.
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