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Naquele tempo, os tabus de Cavaco Silva deram brado e à Esquerda repugnou essa falta de ético-transparência. Dá-se o caso de a presente campanha eleitoral, no fundo, girar em torno de António Costa e dos seus múltiplos tabus. De resto, há algumas semelhanças suas com Cavaco Silva... sendo, no entanto, as diferenças mais notórias: Cavaco um tosco, Costa um espertalhão; aquele não sabendo mentir, este desconhecendo o que é falar verdade.
Mas regressando à actualidade, ignoramos tudo, incluindo a tão falada sua hipotética emigração de Costa (que seja muito feliz na UE e se esqueça aqui do quinteiro), e sobretudo os ardis que já terá concebido - no infeliz caso de ficar - para cada possível desfecho eleitoral. Graças à imaginação de Costa, o cidadão deixou de andar seguro nas avenidas da política, a qualquer momento pode ser surpreendido, atropelado, por alguma trotinete silenciosa.
Tudo para explicar que, a dar atenção a esta campanha, não importa o que os pregoeiros vão dizer, mais contará a atenção e a expressão de quem ainda os ouve. E a abstenção deverá somar exorbitâncias (que pena a abstenção, em vez do voto em branco!!!)
Finalmente, porque nem tudo é mau, três distinções, no muito pouco a que assisti: a atitude firme e educada de Cotrim de Figueiredo; a coragem de Francisco Santos; e a bonomia do velho Rio de quem um comentador televisivo dizia, poderão ser muitas as gaffes - mas o homem é sincero, não mente!
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